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Enviada em: 15/08/2019

Hodiernamente, a participação política dos jovens, assim como em outros países, também está presente no Brasil. Esse termo se caracteriza pela atuação das gerações mais novas nas eleições, para ajudar a escolher presidente, governadores, deputados e senadores. Com essa situação, traz-se um grande impacto para o país ligado à política, pois a juventude contemporânea possui uma grande desilusão com partidos e estruturas formais do poder, e, se negam a votar propondo mudanças.       Mormente, destaca-se que os jovens nos dias atuais, estão muitos críticos e assim, deixam de comparecer as urnas por não aceitarem tais decisões políticas, propondo mudanças para a melhoria em diversas demandas, como na habilitação, educação, saúde e transporte. Segundo dados divulgados em 2014 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais de 1 milhão de eleitores tem idades entre 16 e 17 anos, o equivalente a 23,8% da população nessa faixa etária.     Outro ponto relevante, nessa temática, é o conceito ligado às manifestações nas ruas, uma ação na qual os jovens decidem fazer protestos referentes a alguma insatisfação. Um grande exemplo desse acontecimento, ocorreu em janeiro de 2013, pelos manifestantes do Movimento Passe Livre (MPL), com a participação de mais de 1 milhão de pessoas ocupando as ruas de 130 cidades do Brasil, movimento contra ao aumento das tarifas do transporte público.       Portanto, para o aumento da participação das novas gerações na política, compete ao Governo elaborar medidas que melhor atende a todos sem exclusão da população jovem. Essa ação pode ser feita por meio de criação de projetos com participações dos mesmo juntos com o poder autoritário, com o objetivo de solucionar possíveis propostas ligadas às necessidades do indivíduo, propostas em uma visão diferente, que são as dos jovens e, assim, contar com a colaboração deles nas próximas eleições.