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Enviada em: 17/08/2019

O Grêmio Estudantil fora fundado em 1902 no estado de São Paulo como forma de inventar a participação política dos estudantes. No entanto, os jovens do Brasil atual perderam seu interesse no assunto, o que gera problemas no cenário político do país. Como causa, é evidente a apatia social da juventude em consonância com a falta de educação política e econômica em instituições de ensino.        Primeiramente, é necessário considerar que a apatia social nos jovens cidadãos demonstra um perigo para o futuro do país. Visto que os próximos políticos e eleitores são a atual juventude que estão em maioria, é alarmante que estes não estejam engajados para o posto. Como prova, segundo Aristóteles - filósofo clássico -, a falta de debate político pode levar a escolhas erradas.        Ademais, claramente poucas escolas se aventuram no ensino político imparcial. Como consequência, o Brasil contêm um terço do seu eleitorado sem conhecimento econômico e político. Por exemplo, para Gandin, muitos professores consideram escandaloso tratar de política e educação em um só discurso.        Portanto, a participação política do jovem no Brasil está comprometida. Desse modo, é dever do Estado incentivar a participação do jovem, por meio do uso de campanhas publicitárias juntamente com a mídia, a fim de despertar o interesse do eleitorado majoritário. Além disso, é necessário que o Ministério da Educação promova o conhecimento político nas escolas, por meio da inclusão obrigatória do tema nas grades curriculares, com o fito de estabelecer o entendimento necessário nessa parcela. Deveras, o futuro do cenário político brasileiro estará em boas mãos.