Enviada em: 17/08/2019

De acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um terço de eleitorando brasileiro é formado por jovens entre 16 e 33 anos, ou seja, são mais de 45 milhões de pessoas aptas a votar em outubro, contudo a cada eleição que se passa menos principiante vão para as urnas. Dessa maneira, é primordial analisar a falta de engajamento social e a baixa atuação do Estado nesse impasse.        Em primeira análise, a partir do contexto histórico, em 1983, aconteceu umas das maiores manifestações populares do país, as "Diretas Já!", a sociedade reivindicava as eleições presidenciais diretas no Brasil só que os eleitores não aceitaram que os votos fossem aberto. Logo, isso desiludiu a população e ela carrega isso até os dias de hoje, de modo que os jovens contemporâneos não procura em decidir sobre o futuro da nação.       Em segunda análise, em 2000 começou com ao acesso a internet, com isso o povo não queria sair de casa para protestar, então começaram a se manifestar pelas redes sociais, fizeram baixo assinados, campanhas on-line, porém isso não estava tendo força para  conseguir mudar algo no país. Então, logo voltou a ocorrer de novo a protestação, pois a população quer mostrar o seu direito de cidadão em ajudar ou melhorar o país e que esta cansado de normalmente os eleitores que entram serem a mesma coisa.       Por conseguinte, o Ministério da Justiça deveria investigar os candidatos que irão de eleger para que eles não decepcionem a população e nem roube o dinheiro público a fim de que o Brasil cresça para a sociedade ter mais vontade de irem votar e também os jovens fiquem interessados em querer participar da parte politica do país.