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Enviada em: 21/08/2019

Parafraseando o filósofo Aristóteles, a politica é a ciência que tem por objetivo a felicidade humana, levando a inferência que os cidadãos devem se fazer presentes nesse campo. Com isso, desde o movimento conhecimento como "Diretas Já", que levou a renuncia do presidente Fernando Collor, é possível perceber a força de mobilização dos jovens. Sendo o papel desses de suma importância, haja vista que eles são uma maioria significativa e detém um grande poder de mobilização.       Em primeiro plano, é notório que uma grande parcela juvenil encontram-se decepcionados com o cenário político do país ou mesmo não acreditam mais em uma possível restauração. No entanto, esses são de fundamental importância na decisões politicas, haja vista que segundo dados reportados no site Estadão, um terço do eleitorado brasileiro é formado por jovens entre 16 e 33 anos, isto é, são mais de 144 milhões de pessoas em um universo de  144 milhões aptas a votar.       Ademais, é inquestionável o poder de organização que esse público apresenta, onde nem mesmo com a popularização das redes sociais nos anos 2000 os jovens não se tornaram passivos, visto que os mesmos começaram a se articularem em prol de causas cidadãs por meio da internet, se engajando em diversas campanhas on-line. Sendo conhecidos de acordo com a revista Época como, "manifestantes do sofá", tendo modificado somente o local mais os objetivos são os mesmos.       Dessa forma, no intuito de fomentar cada vez mais os jovens e a população em geral, a buscarem seus direitos que são assegurados pela Constituição Federal de 1988, é necessário reacender nesses a esperança em um mundo melhor. Com isso, o país precisa de políticos que no âmbito de seus mandatos, realmente atenda as necessidades populacionais e cumpram realmente seus papeis enquanto empregados do povo brasileiro, para que esses se redescubram como indivíduos provedores de direitos e deveres.