Materiais:
Enviada em: 21/08/2019

Desde a Revolução de 30, feita por Getúlio Vargas, a participação do jovem brasileiro no cenário político teve um aumento significativo. Hodiernamente, a situação teve suas mudanças, uma vez que muitos jovens são desatentos à qualquer tipo de manifestação e direitos do cidadão. Nesse contexto, dois aspectos merecem destaque: a ausência de ensino sobre política nas escolas, e o avanço da tecnologia, que torna os jovens acomodados.                                                                                                É válido ressaltar que não há qualquer ensinamento sobre política nas escolas. Dessa forma, o jovem acaba não sabendo a importância da política em sua vida, pois na escola o que se aprende sobre ''política'' é apenas a forma de governo de políticos anteriores, mas de forma superficial. Assim como o jovem não aprende o que é política, ele também não aprende a importância dela, e consequentemente não luta pelos seus direitos, pois não entende como pode ser feito. Logo, é preciso que os jovens aprendam sobre a importância da política.                                                                                                      Além disso, segundo a Revista Época, após o avanço da tecnologia, redes sociais por exemplo, os protestos e manifestos sociais migraram do meio físico para o virtual. Por isso, muitos jovens optam por participar de campanhas on-line ou compartilham ideias através das redes sociais, e assim, deixam de lado os protestos nas ruas. Assim, se percebe o quanto o jovem fica acomododado na era da tecnologia, deixando de lutar pelos seus direitos de forma eficiente, que de fato traga resultado.   Portanto, é evidente que a falta de ensino nas escolas sobre política e o avanço da tecnologia impedem que o jovem seja um cidadão ativo na política. Diante disso, o Governo deve, por meio de associações com ONGs ligadas à questões sociais - as quais deverão receber recursos públicos - promover campanhas que disseminem a importância do jovem na política, assim como também deve mostrar maneiras eficientes de ter voz por meio de redes sociais, a fim de que o adolescente se torne um cidadão político, e, consequentemente, lute por seus direitos de forma ativa.