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Enviada em: 23/08/2019

"Os jovens não teriam alcançado a participação na política se, repetidas vezes, não tivessem tentado os direitos de inclusão na política nacional". Com essas palavras, Max Weber, sociólogo alemão, afirma que a participação política dos jovens, mas também, posteriormente à quebra de paradigmas, é necessária a insistência, por parte de um grupo social, na tentativa da sociedade observar, por outro ângulo, os benefícios de inserir um grupo marginalizado na política nacional pelos integrantes dessa mesma sociedade.       Primeiramente, cabe destacar que o dever de inserir os jovens na política do país contemporâneo, de modo que inviabilize a coibição da autorização da participação dos jovens na política do Estado, está assegurado não só pelos Direitos Humanos, mas também pela Constituição do Brasil. No entanto, os pilares de uma república são deixados de lado a partir do momento em que a sociedade brasileira apresenta cerca de 31,25% dos eleitores constituídos por jovens, contudo, não está à procura de desenvolver projetos sociopolíticos de aprimoramento para que o jovem esteja capacitado para ser introduzido na política, mas também desenvolvê-la em conformidade com a capacitação de cada jovem, os quais realizam participações políticas por meio do desenvolvimento sociopolítico do país.       Paradoxalmente, o Brasil, o qual é considerado como um país acolhedor pelos demais países, está inserido em uma dicotomia: ao mesmo tempo em que é reconhecido mundialmente por suas políticas de inclusão social. No entanto, deixa a desejar no que se refere à concessão de liberdade política à juventude brasileira para que haja maior participação do jovem na política em realizar tanto projetos sociopolíticos quanto projetos socioeconômicos na sociedade, haja vista que segundo o jornal O Estado de São Paulo, há carência de diálogo entre os políticos, os quais são os responsáveis pela inclusão da participação da juventude do país na política, e os jovens que resulta em tensões na crise aguda relacionada à carência de atividades juvenis na política.      Portanto, a participação política do jovem no Brasil contemporâneo deve ser alcançada com a iniciativa do Ministério da Educação, em parceria com as escolas municipais, psicopedagogos e psicólogos, em realizar a implementação de debates socioeducativos, por meio de palestras, a respeito dos principais obstáculos enfrentados pela política brasileira para que o jovem obtenha maiores participações políticas, além da propagação de folhetins relacionados à capacitação política da juventude do país, para que possa haver um trabalho de transformação na mentalidade dos brasileiros em relação à concessão de inclusão da participação dos jovens na política nacional, de modo que as palavras de Max Weber enraíze na sociedade para tornar melhor a participação juvenil na política.