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Enviada em: 21/08/2019

A desilusão dos jovens na política é muito presente no Brasil. Isso deve ser debatido, uma vez que, diariamente, cidadãos são partes fundamentais dessa questão. Nesse sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: o contexto histórico e a posição de opinião virtual.      Em primeira análise, na Grécia Antiga a partição política era restrita, só eram considerados cidadãos os homens com mais de 21 anos, que fossem atenienses e filhos de pais atenienses. Nesse contexto, os cidadãos tinham condições de opinar sobre a rotina da sociedade. Nesse ínterim, no Brasil os jovens acima de 16 anos, de qualquer gênero, podem votar e debater sobre política na contemporaneidade.      Em segundo plano, o eleitorado de 16 e 17 anos no Brasil em 2018 é a menor desde 2002, ratifica esse dado o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Infelizmente, os adolescentes estão frustados com a política contemporânea, esse fato é facilmente perceptível por meio de frequentes queixas nas redes sociais e manifestações no país. No entanto, grande parde dos brasileiros concentram-se a opinião no mundo virtual, o que leva a efeitos pouco eficiente na busca de soluções. Desse modo, medidas fazem-se necessárias para solucionar a problemática.    Portanto, a participação dos jovens na política brasileira carece ser incentivada e orientada. O Tribunal  Regional Eleitoral (TRE) em parceria com as prefeituras no Brasil, devem abrir diálogos, pessoalmente, com os adolescentes, por meio de campanhas midiáticas atrativas, convidando-os nos debates pertinentes a cada cidade, a fim de fornecer uma presença mais ativa e menos virtual. Soma-se isso investimentos em educação, valorizando e capacitando professores, no intuito de formar cidadãos mais comprometidos em garantir o bem-estar como um todo.