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Enviada em: 05/09/2019

Na antiguidade, em Atenas, as questões políticas eram debatidas em um local apropriado chamado " Ágora ". Hodiernamente, no Brasil, as redes sociais possuem um papel fundamental no engajamento do jovem na política, de modo a organizar manifestações em prol de seus interesses. No entanto, a falta de informações e diálogos torna esse cenário problemático.      Em primeiro lugar, destaca-se a ausência de disciplinas nas escolas brasileiras que abordem discussões acerca do eleitor e candidato a ser votado. Nessa lógica, pode-se mencionar o discurso Fascista de Hitler, o qual fez persuadir uma grande massa de indivíduos, levando-os a cometer diversas barbáries, dando início a Segunda Guerra Mundial em 1939. Dessa forma, é notório a necessidade de o cidadão jovem estar convicto dos debates políticos para que o mesmo não seja induzido.      Ademais, a falta de profissionais capacitados a trazer conhecimentos e uma educação política na sociedade é perceptível. Acerca disso, pode-se mencionar a Filosofia Kantiana, a qual descreve que o ser humano é responsável por seus atos somente se estiver informado, não ameaçado e livre para tomar suas decisões. Assim, é fundamental que a juventude esteja consciente, tanto do passado, presente e das decisões eleitorais que determinaram o futuro do país.      Urgem, portanto, ações diante desses impasses na contemporaneidade. Para tanto, cabe ao Ministério da Educação e Cultura (MEC) adicionar na grade curricular de alunos do Ensino Médio a matéria cujo intuito seja educar politicamente. Para isso, a contratação de profissionais capacitados é necessário porque levará todo conhecimento seguro para pessoas que serão a decisão das medidas tomadas no futuro do Brasil. Desse modo, seria difícil persuadir o eleitor e esse passaria a exercer os seus direitos.