A criatividade do brasileiro é enorme. Para burlar a leis o povo sempre teve métodos, entre o final do século XVII e o início do século XVIII durante o Período Colonial, com a criação do quinto surgiu a manobra de fazer orifícios nos santos, pois, esses não eram fiscalizados e assim transitavam com o ouro sem que se pagasse os impostos devidos a coroa. A insistência de meios mais fáceis pendura até hoje o que convêm um análise das consequências. Primeiramente, usar de artifícios em motivação própria. É inegável que o tempo do Império já passou, no entanto as pequenas corrupções do dia a dia como furar a fila do supermercado,hospital o banco ou até não devolver o troco a mais que foi recebido podem ter sensação de momentaneamente benefício. Essas ações peculiares acaba por contribuir e expandir ainda mais a com a corrupção individual e social. Lamentavelmente enraizado provocando esse fenômeno negativo para os brasileiros dentro e fora do país. Em uma segunda análise, essa corrupção acaba por desrespeitar o limite entre o público e o privado. Acaba assim por favorecer desvios e uso inadequado do dinheiro público. Os descaminhos da Petrobrás e o Mensalão são apenas exemplos das corrupções, que vem a toma no meio político o que leva a uma desmoralização e descredibilidade alta de instituições públicas. Segundo o jornal Estadão para cada 1 real desviado a sociedade o impacto social é de 3 reais, visto na precariedade da saúde, educação entre outros e sempre alegado pela gestão como falta de recurso. Portanto, o Governo deve investir em ações de fiscalização e maior transparência da utilização de recursos, com a maior participação nos conselhos, disponibilização de portais de transparências e operações que venha punir de forma mais eficaz quem comete esses crimes. Espera -se com isso redução e recuperação de valores e que seja empregado para o que foi originalmente proposto.