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Enviada em: 30/08/2018

Um só coração                   Há exatamente 130 anos a escravidão foi abolida no papel, mas diante dos fatos atuais, os negros continuam sendo escravos da desigualdade ao passo que essa dificulta e na maioria das vezes impede-os de ter participação social, seja como uma questão política ou até a inserção no mercado de trabalho.              O Brasil, colonizado por europeus, carrega uma crença limitante de que negros e também indígenas são inferiores aos brancos, ou seja uma ideia visivelmente arcaica.          Iniciando na educação e criação das próximas gerações, com o auxílio de famílias de todas as raças e das escolas, o objetivo é não criar a crença de que uns têm mais privilégios do que outros, administrando projetos em conjunto com outras escolas fazendo com que haja interação de crianças de diferentes classes sociais, possibilitando a aceitação natural e a flexibilidade de pensamentos em relação à diferentes identidades.                Além disso, em empresas deve existir pressão do governo e da mídia para que atinjam uma porcentagem de funcionários, brancos, negros, indígenas, deficientes e mulheres, desse modo a construção da igualdade será visivelmente atingida ao ponto de abolirmos totalmente esse mau deste país que é o Brasil, com alto grau de miscigenação e cultura rica advindo da África, tornando a maravilha que é mundialmente conhecida, graças aos africanos que fazem parte sim do nosso cenário. Eles são o Brasil, é um desrespeito negar isso.                  Se deixarmos o passado sombrio da época da colonização, com certeza haverá um futuro excepcional de convívio em conjunto, afinal somos todos brasileiros e nossos corações batem como um só