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Enviada em: 17/10/2018

A persistência do racismo na sociedade brasileira é um problema muito presente. Isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, pessoas afrodescendente são vítimas dessa questão. Desse modo, dois aspectos fazem-se relevantes: o legado histórico-cultural e a baixa integração do negro a mídia. Segundo a história: O negro sempre foi considerado inferior e submisso ao homem branco. Comprova-se isso pelo fato que só foi possível a abolição da escravatura no século XIX.    Em primeira análise, o legado histórico-cultural mostra-se como uma dos desafio para resolver esse impasse. Isso porque mesmo depois dois séculos da abolição da escravatura o racismo está presente no cotidiano, bem como, manifestações de ódio a cultura e religião das pessoas de origem afrodescendente. Ademais, poucos pessoas reconhecem o racismo em si, o qual seria essencial para mudar essa ideologia errônea na população. Dessa forma, a negligência do estado, ao investir minimamente nos direitos dos negros, leva o país a um retrocesso enorme.     Em segunda análise, a baixa integração do negro na mídia apresenta-se como um fator preponderante para a dificuldade na resolução do problema.  Já que, a grande maioria que das pessoas apresentadas na mídia é a raça caucasiana. Afetando, um direito protegido pela constituição brasileira de 1988, que é promover o bem de todos, sem preconceitos de origem e raça. O racismo, no entanto, reverbera a sociedade atual, que considera em sua maioria os negros serem submissos aos brancos.     Logo, medidas públicas são necessárias para alterar esse cenário. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o MEC instituirá nas escolas repúdio ao racismo, por meio de palestra que oriente alunos e familiares. Ademais, é vital que o Ministério da Justiça com auxilio de deputados e senadores, para elaborarem leis de obrigatoriedade de maior visibilidade do negro na mídia. A partir dessas ações, espera-se a ordem e progresso do país.