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Enviada em: 30/10/2018

Segundo Albert Einstein,famoso cientista do século XX, é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito. Mesmo após aproximadamente um século deste dito,nada mudou. O racismo ainda é um problema social evidente no Brasil, visto que ainda persiste a herança racista que contribui para a passividade governamental para as vítimas.      Mesmo após 130 anos após a abolição da escravatura,ainda existe na raiz cultural brasileira um forte legado escravista, em que o negro e sua cultura é subjugada. Este pensamento remonta à Idade Média, na qual era ensinado que na costa africana haviam seres abominados por Deus corroborando para o etnocentrismo trazido através dos portugueses. É uma hipocrisia um país com um vasto repertório étnico como o Brasil ainda acreditar em soberanias raciais.     Embora na Constituição Federal assegure a todos o direito à segurança e a igualdade perante a lei, na maioria dos casos, o preconceito fala mais alto. Rosseau, pensador iluminista, já afirmava que o contrato social preservava a segurança e o bem-estar do indivíduo contrapondo a realidade do século XXI. Os próprios que deveriam assegurar tais direitos acabam por afirmarem sua intolerância até mesmo inconscientemente, provando a essência preconceituosa existente na sociedade brasileira.    Infelizmente, a aversão racial especialmente contra negros está impregnada à sociedade não irá se extinguir por completo apenas atenuando-se através de um processo lento. Por isso, é necessário que o Governo Federal ,especificamente o Ministério da Educação, promova palestras didáticas em todas as escolas do país direcionadas à população desde o mais jovem ao mais idoso. Assim, pode-se modificar as perspectivas racistas presentes na sociedade e que futuramente colherá os frutos de uma sociedade mais igualitária.