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Enviada em: 02/11/2018

O preconceito racial faz parte da estrutura da sociedade brasileira, desde o século XVI quando se deu início a escravidão no Brasil (colonos portugueses começaram escravizando os índios). Entretanto, em pleno século XXI, vivemos em um pai´s onde pessoas são assassinadas,excluídas da sociedade, e vivem em extrema intolerância. Portanto, esse tipo de atitude é ultrapassado e inaceitável para os dias de hoje.   Todavia, com o passado histórico demarcado pela opressão étnica, o racismo, gerador de violência, ódio e  discórdia tornou-se um fator cultural de extrema prevalência no país, e por isso, deve ser urgentemente combatido. De acordo com o Atlas de violência 2017 a população negra também corresponde a maioria (78,9%) dos 10% dos indivíduos com mais chances de ser vitimas de homicídio. Além do mais, segundo o Ministério Publico do Trabalhador, no mercado de trabalho, pretos e pardos enfrentam maior dificuldade na progressão da carreira pois são mais vulneráveis ao assedio.   Além do mais, em virtude dessa discriminação amplamente difundida a sociedade brasileira em sua maioria demostra uma certa ojeriza  pela produção cultural negra e pela estética da etnia, o que é explicito e reforçado pela mídia. Nos meios de comunicações de massa como o cinema, a televisão e a internet, é visível a falta de papeis principalmente de protagonistas em filmes, séries e em novelas para atores negros. Contudo, quando existem personagens disponíveis, são usados para a construção de estereotípicos, a exemplo de negros criminosos.   Portanto, o Ministério da Educação deve implantar projetos nas escolas infantis, para que as crianças cresçam sabendo tamanha gravidade do preconceito racial. e as suas consequências. Além disso, é necessário que os escritores das novelas e filmes coloquem os personagens negros, sendo superior no drama da suas historias. Já o Ministério Público do Trabalho deve impor regras nas empresas para que seja obrigado a contratar indivíduos negros, ganhando o mesmo salário e tendo os mesmos direitos.