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Enviada em: 19/04/2019

No Período Colonial do Brasil, negros oriundos vindos da África, desembarcaram de forma forçada, e desde então, começou-se a apropriação de sua liberdade. Essa peripécia, ficou conhecida como a escravidão no Brasil.Todavia, a opressão se manifesta de diferentes maneiras, e está sendo ocultada diante á sociedade contemporaneamente. Em primeiro lugar, o racismo no Brasil, é decorrente á banalização imposta pelos colonizadores portugueses, que através dos anos acabou tendo influência na mente da sociedade. De fato, tal prática se associa a questões sociais, dado pelo filósofo Nicolau Maquiavel: Os preconceitos têm raízes mais profundas que os princípios. Um exemplo disso é quando uma determinada família onde há princípios morais, acaba tendo intervenção sobre a criança, que termina reproduzindo comportamentos do que se é observado em casa. Nesta circunstância, o prejulgamento, feito pela criança - e que também pode ser praticado até mesmo pelos pais, leva a vítima a ter depressão, hipertensão; dentre outras proporções. E que possivelmente pode manter o indivíduo sob exclusão no corpo social - ato que é tão grave e supressivo quanto a escravidão praticada no Brasil, apenas mais bárbaro. Outro entrave enfrentado pelos brasileiros que sofrem de racismo é o descumprimento estatal, visto que o governo elabora ações para promover a igualdade racial, mas não há investimentos para com a divulgação destas condutas. De acordo com Stênio Garcia, Ainda existem muitos Barretos. O preconceito é uma coisa velada, escondida, não acabou. A frase do ator brasileiro mostra que, enquanto o Estado não garantir direitos iguais do negro no corpo social, tal menoridade estará sofrendo padrões discriminatórios. Destarte, para que os afro-descentes consigam a sua igualdade de cor, é preciso que o Ministério da Justiça juntamente com ONG´s, promova campanhas, palestras, com o objetivo de garantir a segurança pública e a justiça do Brasil.