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Enviada em: 27/04/2019

Ansiedade, depressão, hipertensão. É essa a alarmante realidade brasileira enfrentados pelos negros. De fato, será se ter uma cultura, cor, ou religião, totalmente distintas do que a de outras pessoas, tornam um negro inferior? A princípio, de acordo com uma das leis da Constituição Federal de 1998: "Diferença sociais, raciais....Todos são iguais perante a lei e tem direito à igualdade, sem distinção de qualquer natureza." Tal preceito, está sob ineficácia na sociedade atual.          Primeiramente, a forma como os negros são tratados, os fazem sentir diferente das outras pessoas. E isso os leva a culparem-se por nascerem dessa cor. Essa problematização não é um acontecimento recente surgido. Desencadeou-se primeiramente quando, negros oriundos da África - século XVI -, passaram a ser tratados como escravos no Brasil, onde deixou-se marcas profundas na sociedade que existem até hoje.         Em adição, esta adversidade também dispõe-se de outros entraves. Uma vez que, pessoas negras tentam conviver em sociedade, exercendo atividades como por exemplo, o trabalho; resultam na maioria das vezes, em preconceito e discriminação. Tal realidade,  se relaciona ao conceito do corpo social, trazido pelo pensador Nicolau Maquiavel: os preconceitos têm raízes mais profundas que os princípios. A frase do filósofo Italiano, mostra que não é algo que escolhemos conscientemente, muitas são as interpretações que adquirimos da família ou do meio social em que vivemos.       Dessarte, não basta somente protestar ou combater a favor do negro. Para que este enigma racista seja resolvido, por fim do país. Deve-se ao Ministério da Justiça providenciar de imediato a propagação da vigência desses direitos no Brasil. E claro, com o apoio de ONG´s juntamente ao Ministério da Saúde incentivando campanhas, palestras em locais públicos e privados, com o objetivo de cuidar e auxiliar a saúde mental da população negra. Para que assim, o negro possa viver em liberdade.