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Enviada em: 01/05/2019

Nas primeiras décadas do século 19,o braço escravo era o sustentáculo da economia do café.Sendo assim,a abolição da escravidão não proporcionou igualdade de oportunidades;um infortúnio que os deixou propícios ao crime e prostituição.Desse modo,a intolerância social a religião e cultura do afrodescendente e a falta de investimento do Governo em qualificação remete o cenário de cativeiro sem correntes.  Nesse perfil,o candomblé e a capoeira  doutrina e patrimônio cultural do  Africano ,foram e são  facilmente mal interpretados e oprimidos na sociedade.Nesse raciocineo,  a telenovela Sinhá Moça retrata a prepotência dos feitores que combatiam qualquer culto ou dança que não fosse do cristianismo ou de padrão branco;um simbolo da intransigência social.Dessa maneira,a mentalidade racista e preconceituosa é estabelecida no lar,grupo social e meio de convívio, por falta de empatia e informação ao cultivo do próximo.  Sobre essa margem,se por um lado o corpo negro é consumido na figura da mulata,carnaval,do futebol,da favela e do candomblé como espaço turístico exótico.Por outro lado ,ao que compete ao campo da educação e massa salarial com carteira assinada estes são minoria;De acordo com o IBGE dos 14 milhões de analfabetos do país 70% são afro-brasileiros.Dessa forma,a falta de conjuntura ofertada no Estado a formação e qualificação os mantém presos as profissões de servidão: empregada,motorista,porteiro .  Combater,um infortúnio histórico ainda presente na mentalidade relutante de parte da massa social.Portanto,é dever do Governo não só dar acesso a educação mais condições para que estes possam frequentar escolas e universidades .É dever também do Legislativo implantar leis que punã empresas que pagão salários menores de acordo com a cor de pele ou contratam.Além disso,a família e a escola deve ensinar o respeito as diferenças para a formação de indivíduos mais empáticos.Logo já dizia Mandela: Ninguém nasce odiando,o outro pela cor ,religião aprende odiar.