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Enviada em: 03/05/2019

''Eu tenho um sonho. O sonho de ver meus filhos julgados por sua personalidade, não pela cor de sua pele.'' Martin Luther King. Visto que, o racismo sempre esteve presente na sociedade brasileira, nos dias de hoje, esse infortúnio assunto persiste em continuar assombrando a vida de muitas pessoas, tornando-se necessário discorrer sobre esse tema.        Segundo a pesquisa da Nossa São Paulo, uma revista paulistana, revela que 60% dos paulistanos, e 70% dos negros na cidade percebem o racismo em lojas, bares ou shoppings, ou até mesmo já sofreram essa discriminação. Além disso no deslocamento de um lugar para o outro o racismo já está presente na vida do negro encontrando um obstáculo diariamente, inclusive um problema que pode começar desde criança com exemplos em casa, tanto para o racista quanto para a vítima e em consequência acontecendo em escolas.        Confirmou-se pela pesquisa que sete em cada 10 profissionais negros já sentiram que perderam uma vaga de emprego por conta de sua cor, é o que aponta o estudo divulgado na terça-feira, 25 de maio de 2017, pela consultoria Etnus. Salienta-se que mulheres e homens, mais da metade (53%) deles admitiu ter feito mudanças estéticas para fazer uma entrevista ou ser aceito no ambiente de trabalho. Paralelamente as consequências do racismo podem interferir diretamente no rendimento e qualidade de trabalho, contribuindo para o adoecimento de seus talentos.       Destarte, medidas devem ser tomada para solucionar este problema. Cabe ao Governo Federal, por meio do Ministério da Educação, fornecer auxilio para as escolas tratarem sobre o racismo, com palestras para os alunos como intuito de conscientiza-los. Paralelamente, compete aos pais ensinar aos filhos desde sempre que todas as pessoas são iguais independente da cor. E as empresas reavaliar os métodos de contratação, desta forma diminuindo o preconceito presente nas áreas de trabalho. E sendo assim quem sabe algum dia o racismo existente no Brasil seja algo de fato do passado.