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Enviada em: 06/05/2019

De acordo com o Artigo 7°, da Declaração Universal dos Direitos Humano-promulgada em 1988-Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todavia, nota-se que a persistência do racismo na sociedade é um grave problema no Brasil, devido, não só à raízes da cultura educacional, mas também inaptidão governamental.    Convém ressaltar, a princípio, que a influência da cultura preconceituosa é fator determinante para permanência do problema-que contribui com a formação de uma sociedade heterogenia. Ademais, paralelo ao poeta Cazuza, ''Eu vejo o futuro repetir o passado; Eu vejo um museu de grandes novidade''. Nessa continuidade, haverá uma forte influência de uma sociedade racista e hegemônica, por conseguinte muitas pessoas sofrerão ainda mais com depressões, prepotências e sequelas deixadas por esta mazela.    Outrossim, cabe salientar, que o despreparo governamental é uma vicissitude deliberativa a problemática. Além disso, o investimento feito pelo Governo Federal e Estadual em movimentos ao combate contra a persistência racial foi mínimo,convém lembra ainda que, consoante ao jornalista Carlos Alberto Junior, o brasil recebeu fortes influências positivas na cultura, culinária e na música. Sendo assim, é importante ressaltar que o Estado não efetuou grande apoio a investimentos e investimento com devida intensidade à esta falha social.    Dessa forma, diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que sejam tomadas ações para resolver o impasse. Destarte, o Ministério da Justiça (M.J) e Ministério da Educação (MEC), aliado à Prefeituras Municipais- que tem com objetivo regrar e organizar a sociedade- Deverão promover projetos como ''Não existe espaço para o preconceito'', adeptos a profissionais da área educativa, para refutar a permanência do racismo, por meio de palestras e movimentos sociais, que serão importantes para um desenvolvimento inicial do Brasil.