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Enviada em: 12/07/2019

A persistência do racismo na sociedade brasileira    Até hoje ocorrem vários casos de segregação racial, tanto por etnia, cor, cultura, condição de vida, entre outros, mas o mais comum deles é o racismo que é basicamente o preconceito pelas diferenças entre os povos.     A sua origem é entre os séculos XVI e XVII com o tráfico de escravos e em países que se basearam na segregação racial, como os Estados Unidos no século XIX e no início do século XX na África Do Sul sob o regime Apartheid.     Entre os principais tipos de racismo estão o institucional: é um tipo de preconceito no qual muitos indivíduos - negros, mulheres, índios - são discriminados e rejeitados, seja diretamente ou indiretamente, cultural: esse tipo de racismo defende que uma cultura seja superior à outra e o religioso: trata-se de um conjunto de ideologias e atitudes ofensivas a diferentes crenças e religiões.     Atualmente os países com maior porcentagem de racismo são a França e a Suécia, onde Profissionais não-brancos e imigrantes recebem menos retornos em processos seletivos mesmo quando têm qualificação similar a de trabalhadores brancos e nativos, aponta um estudo com dados de nove países europeus e norte- americanos.     No Brasil daqueles que ganham menos de um salário mínimo, 63% são negros/pardos e 34% são brancos. Dos brasileiros mais ricos, 11% são negros/pardos e 85% são brancos.   Para dissolver este problema deve-se ensinar desde cedo na infância à lidar com isso, desde a família da vítima quanto a escola em que ela estuda.