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Enviada em: 19/07/2019

O mundo presenciou vários cenários preconceituosos ao longo do processo histórico, com destaque para os acontecimentos pós Guerra Civil Americana, que trouxe a Ku Klux Klan como uma organização que buscava a supremacia branca e o extermínio negro. Apesar da distância temporal, práticas semelhantes a essa são vistas na realidade atual, tanto pela segregação de classes, como também pela impunidade, atrelada a negligência governamental.  Outrossim, é válido verificar as implicações sociais que envolvem a segregação social. Prova disso, cabe avaliar que a mesma vem adquirindo cada vez mais ''corpo'', por conseguinte a incentivar a exclusão de pessoas negras na sociedade devido ao seus antepassados de escravidão. Sob esse viés, o filósofo Émile Durkheim, afirma que a sociedade é como um ''corpo biológico'', onde as partes devem interagir para garantir coesão e igualdade.  Ademais, é importante salientar, que a impunidade ocorre devido ao Governo não oferecer proteção total aos indivíduos, de modo a não  realizar a punição de transgressores que insultam seus cidadãos comprometendo sua integridade. Segundo a revista O Globo, cerca de 40 casos de racismo, apenas 10% apresentam algum tipo de penalidade. Em segundo plano, isso implica a transparecer a falência Estatal, devido à má deliberação de leis que deixa o indivíduo à margem social.  Infere-se portanto, que novas medidas devem ser tomadas a fim de amenizar tais problemas. Por analogia, é mister que o Estado juntamente ao Ministério da Cultura ofereça uma melhoria nas relações públicas, de modo a realizar palestras em locais abertos, com o propósito de moralização de indivíduos que consideram-se superiores as demais classes. Além disso, é necessário que o Poder Executivo crie novos projetos de lei conforme a executar a punição de infratores, com o intuito de garantir os direitos básicos a todo o conjunto social. A partir de tais atitudes, espera-se alcançar uma sociedade cada vez mais igualitária.