Enviada em: 17/08/2017

A cultura brasileira é o resultado da miscigenação de diversos grupos étnicos, o qual os costumes africanos trazidos no período Colonial ganhou popularidade no Brasil. Apesar do fim da escravidão, a abolição não foi acompanhada por nenhuma ação no sentido de integrar o negro à sociedade. Atualmente, ainda existe a discriminação racial e exclusão econômica deste grupo.     Primeiramente, é importante salientar que segundo Sócrates, os erros são consequência da ignorância humana. Logo, é valido analisar que o desconhecimento acerca da não existência de diferença biológica influi decisivamente em comportamentos inadequados contra pessoas que seguem linhas de pensamento oposto.       Convém lembrar, que o Darwinismo social influenciou diversos escritores brasileiros na década de 90, como Nina Rodrigues e Renato Khel, ao qual afirmavam a necessidade de separação  entre homens branco e negros. Neste sentido, ainda existe uma grande parcela da população que adere esses conceitos de diferença racial, ao qual a antropóloga Lilia Schwarz realizou uma pesquisa em que conseguiu confirmar o racismo escamoteado na população brasileira.       Infere-se, portanto, que existe o racismo no Brasil, tendo a preminência de mudanças. O Ministério da Educação deve implantar no material didático na disciplina de sociologia e filosofia debates sobre diferença genética de grupos étnicos, não influencia em características de superioridade. Além de ações sociais com ONGs em conjunto com os meios de comunicação, realizar palestras e divulgação de propaganda, ao qual proporcione a conscientização da população sobre insistência da discriminação racial estar presente, medidas como valorização cultural do Brasil, pode amenizar o preconceito. Sendo assim, desde haja parceria entre governo, comunidade e família sera possível o progresso.