Enviada em: 12/04/2018

O tratamento de forma diferencial para pessoas usando como critério o tons da pele e suas características etnicas é considerando dentro da nação brasileira como preconceito racial, sendo crime dentro do codígo penal com penas de até cinco anos de prisão mais multa. Mesmo sendo uma forma de agressão aos direitos humanos a injúria racial continua estando presente dentro da sociedade brasileira afetando inúmeras pessoas, em principal as que vivem em áreas perifêricas e rurais.         O racismo está presente na sociedade brasileira desde os primórdios da colonização, em que, navios negreiros traziam da África povos com o intuito de escraviza-los para o trabalho em plantações de cana de açúcar, com efeito após a Lei Aurea muitos descendentes de africanos por não terem ajuda após sua liberdade entraram em um estado de miséria, sendo marginalizados. Atualmente por conta de todos os problemas enfrentados por essa parte da população a desigualdade social entre negros e brancos continua enraizada por toda a nação.           Como resultado de todas essas condições que ocorreram durante a história, muitos problemas ainda não foram resolvidos, como o alto indíce de criminalidade entre negros. Segundo pesquisas feitas pelo  Departamento de Penitenciário Nacional mais de 60% dos encarcerados são negros ou pardos sendo aplicadas penas mais leves para brancos do que para o resto da população. Além disso 67% dos moradores de comunidade são negros, havendo menos de 10% de negros na universidades.        Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. Segundo o filósofo Kant o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele por isso o Ministério da Educação deve por meio de aulas que promovem o debate propor assuntos voltados para a convivência em sociedade para alunos do ensino fundamental, além de adicionar ao currículo escolar o estudo da história africana com o intuito de com essas ações futuramente o número de casos de denúncia de preconceito racial diminuam.