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Enviada em: 25/06/2019

É alarmante a quantidade de pessoas que moram nas ruas. Isso é prejudicial para o bem viver da cidade, porque atrapalha a mobilidade urbana assim como a vida dos indivíduos. Muitas deles preferem não se empenhar na própria vida se entregando às ruas.   Toda via, são muitos os motivos que levam o indivíduo a residir em locais públicos. Tais como, vício em drogas, desprezo familiar, extrema pobreza ou deficiências mentais. De acordo com dados da prefeitura de São Paulo, de 2015 cerca de 15.905 de pessoas moram nas ruas, e apenas 8.570 aceitam ser acolhidos, restando assim 7.335 em situações precárias. Se estabelecem por baixo de pontes e acidentes fatais acontecem, como na ponte Jaguaré em São Paulo,no mês e junho em 2019. Pelas inúmeras famílias morando por baixo da ponte aconteceu um incêndio que impediu a passagem de veículos causando assim congestionamentos pela cidade.     Contudo, a maioria das cidades possuem abrigos para esse grupo de cidadãos, mas não o suficiente para abrigar e alimentar. Isso porque ao serem recolhidos, se recusam a trabalhar, com serviços básicos e se estabelecem nos abrigos. Quando o local toma as devidas providências eles são despejados para as ruas novamente.     Enfim, pelos prejuízos causados para a cidade com a quantidade de moradores de rua, é necessário que o governo crie dois tipos de abrigos: os que oferecem cuidados básicos, como auxílio para saúde, refeição básica e dormitórios provisórios. O outro disponibilizaria de cursos, nos finais de semana, para moradores de rua que não possuem estudos completos, lá aprenderão a ler e escrever, de modo que nos dias úteis contribuirão para a sua comunidade como catadores ou algum trabalho assalariado, dessa forma conseguirão morar com aluguel básico. Da mesma forma o Ministério da Saúde precisa fiscalizar os residentes de abrigos pois muitos são viciados que estão vivendo as custas dos abrigos e não lutando por sua dignidade, esses deverão ser encaminhados às clínicas de recuperação.