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Enviada em: 30/06/2019

O morador de rua busca no cachorro o que a sociedade não lhe oferece, o que deixa evidente a falta de suporte direcionada a eles. Em consequência disso, vê se a todo momento pessoas sem acesso à saúde, emprego, educação e alimento, sendo consideradas ocultas no âmbito de desenvolvimento. Em virtude dos fatos, o estado não oferece suporte suficiente para atingir as pessoas em situação de rua.     Pode-se mencionar, de acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), que o Brasil tem mais de cem mil pessoas em situação de rua, O que expõe um número alarmante. Dentre inúmeros motivos, o principal contribuinte para o aumento desse índice, é o desemprego, em consequência disso, as pessoas não tem uma renda para alimentação, estudo e moradia, o que impacta na estrutura de seus direitos humanos.     Dado o exposto, é válido mencionar os dados da pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no qual relata que o desemprego atinge atualmente 13,7 milhões de brasileiros, o que coopera com o índice de pessoas sem moradias. Nesse contexto pode-se mencionar o pensamento de Durkheim, no qual diz que o fato social é uma maneira coletiva de agir, demonstrando que a sociedade se habituou as condições dos moradores de rua e não fazem nada para ajudá-los, e assim corrobora com a falta de empatia com as pessoas, em que se encontram nesse âmbito, e a falta dos seus principais direitos, de ter um lugar para morar, ter acesso a saúde, educação e alimentação.     Levando-se em consideração esses aspectos, é necessário o governo federal tornar obrigatório em empresas, vagas direcionadas a pessoas que moram nas ruas, tendo suporte do governo e da empresa para prosseguir nos estudo e ter estrutura para mudar de vida, com um emprego. Tornando a sociedade a melhor amiga deles assim como o cachorro, e assim ajudar a destruir o principal empecilho dos moradores de ruas.