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Enviada em: 28/06/2019

Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.Isso está na Constituição Federativa, entretanto, não é aplicado quando trata-se das minorias,como é o caso dos moradores de rua. O que é comprovado pelo documentário "Eu existo". Infelizmente uns dos motivos que leva o indivíduo a ficar na rua é devido a crise socioeconômica e também ao vicio de drogas e álcool. Por isso o olhar empático e acolhedor da sociedade é importante.   Primeiramente, ao longo dos quatro anos a crise socioeconômica aumentou gerando o desemprego de muitos como mostra o levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Aplicada-IPEA- . Além do problema de habitar na rua, está o preconceito do restante da população e principalmente pela policia,em que muitos são agredidos por eles , como esse grupo social em vulnerabilidade expõe no documentário "Eu existo" feito em São Paulo.     Outro fator contribuinte para o crescente dessa população de rua está lincado ao vício de drogas e álcool,em que 35% se encaixam nesse meio,segundo divulgação feita pelo Senado.Como a maioria das famílias brasileiras não têm condição financeira para tratar o familiar, alguns são despejados pela situação ser muito complicada,e outros saem de seus lares porque vem nas ruas uma casa, visto que, não se enxergam mais em outra perspectiva de vida.      Portanto, de modo a amenizar e buscar zerar o número de indivíduos sem lar é necessário que o Ministério dos direitos humanos em parceria com os influenciadores digitais e as ONGS trabalhem em conjunto. Logo, devem divulgar os direitos que os moradores de rua têm e mostrar o que passam no cotidiano, isso será feito por meio das redes sociais, principalmente, pelo instagram aonde o alcance é maior.Com o fito de informar a sociedade e poder intervir quando virem algum desrespeito com essa minoria.As Ongs, cabe acolher ,buscar tratamento e prepará-los para voltar ao mercado de trabalho e ao seio familiar.