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Enviada em: 30/06/2019

Indiscutivelmente, em sua maioria, nos centros urbanos, encontram-se indivíduos à mercê da sociedade. Sem residência, alimentação correta e saúde básica, várias pessoas ocupam espaços nas ruas das capitais passando-as, várias vezes, despercebidamente aos olhares dos cidadãos. Vale ressaltar que os moradores de ruas estão sujeitos à violação da sua integridade física e psíquica.                  Diante disso, inúmeras casos de agressões físicas, e até mesmo, tentativas de homicídios, como atear fogo neles; vêm à público através de jornais locais. Sem repercussão e preocupação nacional, os casos são abafados e, invariavelmente, negligenciados. Destaca-se que os autores desses crimes, normalmente, são adolescentes de classe média alta; a motivação é cruel e preconceituosa.                           Outro ponto seria a fragilidade psicológica instaurada pelas circunstâncias do meio em que vivem. Isso ocorre pelo tratamento que recebem individualmente de algumas pessoas, quase sempre de forma ríspida. E ainda, por olhares condenatórios, marginalizando-os. Contribuindo assim, gradativamente, para casos como esquizofrenia e depressão.                 Dessa forma, percebe-se que a vida da população dos moradores de rua é precária e preocupante. Com isso, necessita-se de intervenções governamentais, já que esses problemas são falhas aos direitos humanos fundamentais constitucionalizados, segurança e saúde. Através de programas sociais voltados à esse grupo, já que não possuem representação ávida popular. E assim, pode-se melhorar a dignidade do dia a dia dessas pessoas nos grandes centros urbanos.