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Enviada em: 08/07/2019

Sob a perspectiva de vida abordada no livro “Eu sou Malala”, a autora ressalta sobre as dificuldades levantadas em detrimentos aos fatores que abalam a existência humana, e revela que os obstáculos tornam o caminhar uma maneira de inibí-los ao usar artifícios à favor do respeito e da empatia como base para superar grandes desafios. Analogamente, constata-se que é premente debater sobre a população em situação de rua no Brasil. Diante disso, resta discutir o problema e estipular medidas condizentes para sua minimização.        Em primeira análise, é imprescindível compreender os vários fatores que corroboram para que os casos de população em situação de rua se perpetuem. Constata-se que esse grupo apresenta parte da população pobre e inferiorizada, submetidos a viverem nas ruas por inúmeros fatores que prejudicam a igualdade social . Ademais, como dizia Mahatma Gandhi, “a prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência”, isto é, muitos cidadãos que vivenciam essa realidade, são menosprezados como presidiários, sendo julgados constantemente e tornam-se invisíveis aos olhos da sociedade.        Em segunda perspectiva, é premente averiguar as sequelas deixadas pela naturalização do problema. Percebe-se que a população mais afetada é a quimicamente dependente, uma vez que a rua é um lugar onde sente-se livre para usufruir do mundo das drogas., assim como outros fatores paralelos, como é o caso do álcool e das drogas. Ainda assim, é imprescindível ressalvar sobre o menosprezo que esses indivíduos sofrem, postos à margem da sociedade, onde tal fator pode mudar com a ajuda social e cidadã.        Entende, portanto, perante o assunto abordado que medidas devem ser tomadas a fim de solucionar a problemática. Cabe, dessa forma, ao governo federal, promover campanhas que visem doações financeiras e alimentícias para suprir a carência social que essas pessoas sofrem e, também, criar programas que reinsiram esse grupo em sociedade novamente, promovendo tratamentos para dependência química e a criação de empregos. Além disso, é importante que o governo federal crie abrigos com ideias mais flexíveis em relação as regras de habitação, como também, mais confortáveis para as pessoas que usufruem dessas habitações.