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Enviada em: 04/07/2019

No Brasil, moradores de rua são como monstros invisíveis! Pois na luta para sobreviver a solução é catar lixos, pedir esmola no sinal de trânsito e encontrar um canto mais caloroso possível para dormir nas noites frias de inverno.       A independência é um dos principais alvos dos jovens hoje, por isso eles estudam e se dedicam ao máximo para que consigam alcançar esse objetivo. Entretanto, é impossível ser independente por inteiro! Porque o mesmo que estuda numa boa escola é o mesmo que depende do bom professor para lhe ensinar, o que embarca no ônibus para ir à escola é, também, o que depende do motorista para lhe levar; por isso não há motivos para não entender que os moradores de rua precisam de ajuda. De fato Albert Einstein estava certo: "O universo e a estupidez humana são duas coisas infinitas".       A população em situação de rua cresce junto à miséria, má formação escolar e falta de empatia. É lógico que para chegar ao ponto de pedir esmolas o cidadão não tem formação ideal para conseguir um emprego, no que o leva à miséria. Logo, a falta de empatia aumenta ainda mais a miséria, pois, se cada um olhasse com empatia para o mendigo é obvio que cerca de 52% não lucrariam apenas 20 reais por semana, como apontam estudos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome.       As citações anteriores mostram que os moradores de rua são como monstros invisíveis por serem tratados como aberrações, que mesmo no meio da sociedade, muitas vezes, não são notados. O mundo começa nas crianças, ou seja, elas precisam ser ensinadas a amar o próximo como a si mesmo, todavia palestras nas escolas e bons ensinamentos éticos e morais em casa são elementos chave.  O MEC é o principal agente para determinar a realização das palestras, e os pais são agentes primordiais na conduta ética e moral das crianças, logo, todas essas ações refletirão de maneira positiva nos moradores de rua espalhados pelo Brasil.