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Enviada em: 07/07/2019

No mês  junho de 2019, o inverno nas regiões sul e sudeste do Brasil chegou e, com ele, seu frio intenso acabou vitimando 3 moradores de ruas paulistanos só no seu início; de acordo com uma matéria do portal de notícias G1. Fatos como esses acabam por questionar o por quê dessas pessoas viverem fora de suas casas, seja por dependência química ou por falta de empregos.           Em primeiro lugar, um estudo promovido pelo senado brasileiro no ano de 2008, mostra que cerca de 35,5% das pessoas que têm a rua como lar, estão nela por  serem dependentes tanto de álcool quanto de drogas; logo, por esses motivos, não gostariam de causar transtornos aos seus familiares os quais desaprovam as atitudes de dependentes químicos (euforias, ansiedades e paranóias).               Além disse, dados da pesquisa citada acima mostram, também, que quanto ao total de indivíduos que vivem nessas submissões, há uma parcela de 29,8% que estão lá por motivos de desempregos, pois saíram de suas cidades de origem rumo aos grandes centros metropolitanos, mas não conseguiram o que almejavam-se por possuírem baixos níveis de escolaridades.               Portanto, os seres humanos que estão nesses lugares são aqueles, em sua maioria, que têm contatos com substâncias ilícitas ou estão desempregados. Nesse sentido, a resolução da problemática seria vínculos entre instituições públicas e privadas; por exemplo, o governo repassaria verbas para as casas de apoio particulares, essas aumentariam suas instalações para tratar viciados em drogas e, ao mesmo tempo, promover o ensino básico com qualificações aos sujeitos que não possuem estudos.