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Enviada em: 11/07/2019

Os Direitos Humanos declarou em 1948, que defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto, é notório um grave desvio de contorno no que tange à população em situação de rua no Brasil. Por isso, torna-se necessário a discussão sobre o preconceito da sociedade quanto a esse público e a falta de oportunidade que lhes são oferecidas.       Em primeiro plano, é preciso atentar para o preconceito da sociedade quanto às pessoas em situação de rua. Por meio disso, nota-se que, com as grandes taxas de criminalidade que provém desse público, justamente por não ter outra opção de sobrevivência, as pessoas de classe favoráveis procuram evitar o contato com esses indivíduos, o que gera o preconceito e a desvalorização. Com isso, fica difícil um melhor desenvolvimento econômico e uma revolta dessa população, permanecendo suscetível ao uso de alucinógenos.        Além disso, a falta de oportunidades que já são geradas do preconceito, acarreta ainda mais os problemas dessa classe. Desse modo, quando uma pessoa em situação de rua vai a procura de emprego que diz suas condições de vida, gera um desconforto de certa forma, desproporcionando a oportunidade de emprego para essa pessoa. Com isso, aumenta a população em situação de rua, pois a condições econômicas não deixam que haja melhoramento de vida.        Por isso, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso aconteça, o governo federal poderia implantar, nas escolas, cursos profissionalizantes voltados para esse público, fornecendo, assim, uma vantagem no mercado de trabalho. Espera-se, com isso, um aumento das pessoas em situação de rua no mercado de trabalho, juntamente a diminuição dessa população e um melhor desenvolvimento econômico do Brasil.