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Enviada em: 26/07/2019

É sabido que a qualidade de vida do cidadão melhorou, a exemplo da saúde, educação, segurança e bem-estar social. Contudo, tais aspectos não reflete a realidade de todos, visto que mesmo num tempo de vários avanços, ainda, se tem população em situação de rua no Brasil. Nessa perspectiva, é de suma importância analisar os fatores que permitem essa ida ao mesmo tempo em que sua manutenção é efetiva.        Primeiramente, cabe observar causas que corroboram para a fragilidade humana na relação interpessoal, na medida em que se entende o indivíduo como um ser sociável. Como explica Aristóteles, filósofo grego, com a ideia (o homem é um animal social), dizendo que um necessita do outro para atingir sua plenitude. Dessa foma, permite-se entender que problemas emocionais, sociais e financeiros abre caminhos para a busca de rotas alternativas que possam suprir alguma "carga insuportável". Consequentemente, tal direção pode levar  o mesmo a ocasião de morador de rua.       Nesse viés, relação familiar, drogas e desemprego deixam essa minoria a margem da sociedade. De acordo com dados da Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua, esses chegam a ser, juntos, cerca de 94,4% das causas de pessoas saírem ou serem expulsas de suas casas. Situação alarmante, haja vista que, por conseguinte geram violência/insegurança tanto para os que se encontram nessa situação quanto ao demais indivíduos.       Portanto, para que seja amenizada ou superada à problemática , é de fundamental importância que o Estado como órgão  integrador, faça por meio de incentivos fiscais palestras e rodas de conversa, que agregue o cidadão ao meio, tendo como objetivo tanto a socialização quanto a reabilitação. Soma-se a isso, a preparação do sujeito para o mercado de trabalho, acrescido a leis que façam com que empresas criem vagas para o público mais vulnerável. Espera-se com isso, que tal fragilidade seja superada, a fim de que seja atingida a plenitude observada por Aristóteles.