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Enviada em: 01/08/2019

Postulada pós 2º Guerra Mundial a Declaração dos Direitos Humanos prevê que todos os cidadãos possuam garantia à vida, à propriedade, ao trabalho e ao bem estar. Entretanto, verifica-se que essa não é uma realidade vivenciada por pessoas em ruas brasileiras, sendo com isso um problema social, por trata-se de uma população marginalizada, que precisa ser analisado já que vive-se em um país democrático. Em primeiro lugar, é imprescindível mencionar que ações violentas contra moradores de rua são constantes. Ademais, tais agressões ocorrem por meio de xingamentos, contatos físicos e humilhações que geralmente acontecem em praças públicas e calçadas. Todavia, essa perspectiva contrapõe-se a Moralidade Kantiana, que afirma que toda ação moral deve ser tida como universal, tendo em vista que trata-se de um desrespeito ao próximo que encontra-se em situações precárias não porque gostaria, mas sim por ter problemas decorrentes do consumo de álcool e drogas e pelo desemprego.  Outrossim, é notório que a exclusão social é viabilizada pela existência de um ideal de superioridade. Além disso, as disparidades econômicas geram uma segregação socioespacial pela defesa equivocada de que mendigos não devem estar presentes em locais públicos, como ocorreu em um mercado em São Paulo em que um andarilho de rua foi expulso do local à força por seguranças. Logo, medidas são necessárias para amenizar os impasses sofridos por pessoas moradoras de rua. A prióri a sociedade deve intervir em casos de violência solicitando a PM, e gravar a situação com um celular caso tenha para que tenha-se provas concretas sobre o crime e essa prática seja menos vista. Além do mais ONGS reabilitadoras devem oferecer ajuda aos mendigos para que esses livrem-se do álcool e drogas por meio da internação, esse mesmo órgão deve oferecer cursos básicos com aulas práticas voltadas para o profissional a fim de reduzir a exclusão social, talvez assim a democracia assegure os diretos à uma maior parcela.