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Enviada em: 07/08/2019

"O importante não é viver,mas viver bem",segundo Platão,a qualidade de vida tem tamanha importância de modo que ultrapassa a da própria existência. Entretanto,no Brasil essa não é uma realidade para os moradores de rua. A partir dessas considerações,logo,torna-se relevante a discussão sobre a população em situação de rua. Tal problemática será amenizado se fatores com a ineficácia das políticas públicas e a falta de empatia forem tratados como prioritários.      Em primeiro plano,é preciso atentar para o descaso do governo diante dessa questão. De acordo com a Constituição Federal do Brasil -criada em 1988-todo cidadão brasileiro tem direito a educação,saúde,moradia e alimentação. por causa disso é necessário um olhar mais atento sobre essa parcela da população, que infelizmente não tem seus direitos assegurados.     Além disso,a falta de empatia encontra terra fértil no egoísmo. Na obra "Modernidade Líquida",Zygmunt Bauman defende que a pós-modernidade é fortemente influenciada pelo individualismo.Em virtude disso,há como consequência a falta de empatia, pois para se colocar no lugar do outro, é preciso deixar de olhar apenas para si. Essa liquidez que influi sobre a questão da população em situação de rua funciona como um forte empecilho para sua resolução.      Portanto,os desafios para melhorar a condição de vida dos moradores de rua são notáveis e por isso, cabe ao Governo Federal, em parceria com o Ministério da Cidadania , implantar um projeto para retirar esses cidadãos das ruas,por meio de abrigos.Para que esses indivíduos tenham acesso ao básico para a saúde e bem-estar deles, como alimentação, higiene e um local adequado para dormirem,a fim de melhorar sua qualidade de vida e assegurar seus direitos. Feito essas ações,o problema da população em situação de rua será sanado do Brasil.