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Enviada em: 16/08/2019

"O importante não é viver, mas viver bem", segundo Platão, uma qualidade de vida temática importante de modo a ultrapassar a própria existência. No entanto, não é uma realidade para os moradores de rua. A partir do consenso, torna-se relevante uma discussão sobre a situação da rua. Tal problemática será amenizada se os fatores com ineficácia das políticas públicas e a falta de empatia forem tratados como prioritários.       Primeiramente, é necessário o atento para o descarte da dívida pública dessa questão. De acordo com a Constituição Federal do Brasil -criada em 1988- todo o cidadão brasileiro tem direito a educação, saúde, moradia e alimentação. Por esta razão, é necessário ter uma opinião sobre a parcela da população, que não pode ter seus direitos assegurados.       Ademais, a falta de empatia encontra-se terra fértil sem egoísmo. O individualismo tem como consequência a falta de empatia, pois para se colocar no lugar do outro, é preciso deixar parecer apenas para si . Essa liquidez que influi sobre a questão da situação na rua funciona como um forte empecilho para sua resolução.       Consequentemente, os desafios para melhorar a condição de vida dos moradores da rua são notáveis e por isso, cabe ao governo federal, em parceria com o Ministério da Cidadania, com um projeto para retirar a cidadania das ruas, por meio de abrigos. Para que os padrões tiveram acesso ao básico para uma saúde e bem-estar, como a alimentação, higiene e um local adequado para um dia, a fim de tornar a sua vida útil e os seus direitos. Feito as ações, o problema da população em situação de rua será sanado do Brasil.