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Enviada em: 17/08/2019

A população moradora de rua no Brasil é um reflexo de exclusão social baseado no sistema capitalista onde a pobreza o leva à condições precárias de vida, com uma crescente violação e abandono dos direitos humanos perante a uma sociedade preconceituosa que os consideram invisíveis.         O atual modelo econômico prejudica pessoas que não se encaixam no novo sistema, o qual exige qualificação profissional, formação acadêmica, o que é inacessível a maioria da população de modo que alguns não consigam empregos fixos e não apresentem condições suficientes para uma moradia fixa e utiliza a rua como meio habitacional.       Certamente, o morador de rua vive em condições precárias, exposto a diversas doenças com uma falta de higiene, o difícil acesso aos meios públicos de saúde devido ao preconceito da população, como também as mudanças climáticas rigorosas, no qual jornais relatam morte de moradores de rua no inverno. Não embaraçante, exista albergues e projetos beneficentes que ajudam alguns dos moradores de rua e ofereçam as condições mínimas para esses moradores para que possam auxiliar para que saiam desta situação precárias, a sociedade os descriminalizam e os veem como invisíveis, fruto de preconceito social da desigualdade econômica, com relatos de moradores de rua violentados devido à posição social a qual se encaixam.         A dignidade humana é essencial para qualquer indivíduo. Portando a questão social dos moradores devem ser analisada e gerar caminhos para sua dignidade e seus direitos como cidadão, o governo deve conscientizar a sociedade por meio de educadores e palestrantes para que não haja discriminação e invisibilidade do morador de rua pela sociedade, como também fiscalizar as redes públicas para que o seu acesso a serviços públicos não sejam diferenciados ou excluídos para que dessa forma, o morador de rua possa sair de suas condições precárias.