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Enviada em: 19/08/2019

A constituição cidadã, promulgada em 1988, prevê que todo brasileiro tem direito ao acesso do lazer, alimento e moradia. No entanto, esse direito tem sido negado a população em situação de rua no Brasil, como é mostrado no documentário "Eu existo'', no qual mostra que essas minorias se sentem excluída na sociedade devido ao preconceito que sofrem, além do descaso por parte do Governo.       Primeiramente, dados do Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada , IPEA, mostra que houve um aumento de 15% da população de rua no Brasil, isso se deve ao fato do grande número de desempregados que o país tem tido devido as crises socioeconômicas no últimos 4 anos. Em adição, os Estados, também afetados pela crise, abandonam medidas assistencialista a esses indivíduos por falta de verba, acarretando menor acolhimento e apoio psicológico a eles.      Em uma segunda análise, a população de rua, que se sentem excluídos e invisíveis socialmente, buscam o escapismo de suas situações através do álcool e das drogas, aumentando, assim, quadros de doenças mentais e sofrimentos psicológicos. Outrossim, o preconceito vivido por eles pode se manifestar por meio de agressões físicas e verbais que sofrem, além de depredações contra o pouco patrimônio que essa população têm.       Por conseguinte, é necessário que o Governo tome medidas mais humanizadas para essa população marginalizada. Destarte, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos deve criar mecanismos, em parceria com os Estados e setor privado, para facilitar a empregabilidade desses indivíduos, cadastrando eles e os redirecionando diretamente as empresas. Com isso, eles estando empregados, terão mais chances de adquirir uma moradia. Ademais, o Governo deve criar campanhas, mostrando a situação e dificuldades que essa população enfrenta a fim de conscientizar a sociedade.