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Enviada em: 24/08/2019

O filósofo Inglês John Locke, apoia a teoria do "contrato social", onde o estado deveria garantir todos os direitos para o bem-estar social da população. No entanto, analisando a situação dos moradores de rua no Brasil, infere-se que há um descaso na efetividade desse contrato. Diante disso, é necessário obter subterfúgios a fim de solucionar essa inercial problemática.    A priori, é de suma importância ressaltar que a dependência química é um dos maiores causadores dos moradores de rua. A partir disso, cabe-se analisar o pensamento do filósofo Inglês Francis Bacon, que analisa o comportamento humano como contagioso, tornando-se enraizado e frequente à medida em que se reproduz. Analogamente, o uso de substâncias viciantes tornou-se algo corriqueiro na sociedade Brasileira, levando inúmeras pessoas a situação de rua.   A posteriori, é necessário apontar a exclusão social como uma das principais consequências em viver nas ruas. Segundo o sociólogo Polônes Zygmunt Bauman, na era da informação, a invisibilidade equivale a morte. Dessa forma, o fato dos viventes de rua não serem enxergados pela sociedade, diminui gradativamente a possibilidade deles saírem dessa situação.    Portanto, visando à atenuação dos impactos negativos de morar nas ruas, é preciso modificar a realidade. Nesse sentido, cabe ao Ministério dos Direitos Humanos(MDH) criar centros de reabilitação para dependentes químicos, com entrada gratuita e paga pelo governo, por meio de parcerias com clínicas especializadas nesse processo, a fim de diminuir os índices de ida às ruas. O cuidado com essa geração refletirá sucesso nas próximas.