Materiais:
Enviada em: 17/09/2019

Desde o “Iluminismo” entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Todavia, a população em situação de rua no Brasil é negligenciada pela sociedade e pelo próprio Estado. Nesse sentido, é inevitável enunciar caminhos para combater o aumento populacional de moradores de rua e a invisibilidade perante ao Estado brasileiro.      A priori, vale ressaltar, que as vertentes governamentais está entre as principais causas da população marginalizada na sociedade. Contudo, a gentrificação tem como objetivo – na teoria – restaurar locais em degradação, a fim, de tornar habitável, mas, a reforma na prática serve para selecionar as classes, por razão da especulação imobiliária, que por consequência expulsa os mais pobres. Por fim, a população em situação de rua no Brasil chega a 100 mil – de acordo com o site IBGE – por diversos motivos, como: desemprego e/ou desavença com familiares. Desta forma, medidas devem ser tomadas, com o intuito de minimizar o número de moradores em situação de rua no Brasil.           Cabe salientar, outrossim, que a população vulnerável socioeconomicamente é quase inexistente para o Estado. Consoante ao Filósofo Rousseau, o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe, visto que, o desejo da propriedade privada não está suscetível a todos da população. Em síntese, o Governo não “abre os olhos” para as necessidades básicas que cada indivíduo passa na rua, já que muitos alegam dormir com sede a maioria dos dias nas cidades brasileiras, de acordo com o site BBC. Em continuação da matéria, há relatos de famílias viverem apenas com o dinheiro provido da bolsa família, que ao menos dá para sobreviver ao mesmo, pois viver de forma digna está longe do possível.          Em suma, são necessárias medidas que atenuem esses empecilhos. Logo, cabe ao Ministério da Cidadania, em ação conjunta com o Ministério da Saúde investirem em criações ou aprimoramentos em programas sociais, como: fome zero – contemplando um número maior de pessoas, a fim, de suprir as necessidades básicas, sem ao menos faltar durante o mês – e cursos profissionalizantes para a população de rua, com o intuito de ingressa-los no mercado e assim diminuir o índice de moradores desabrigados e a falta de invisibilidade pelo Estado e sociedade contemporânea. Somente desse modo, a problemática será minimizada no Brasil.