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Enviada em: 13/10/2019

A Constituição de 1988 garante que todo cidadão brasileiro tenha acesso à moradia, saúde e segurança.Contudo, essa lei se torna falha, uma vez que no atual panorama social é possível observar o aumento exacerbado de moradores de rua, que em sua maioria estão nessa posição devido à marginalização sofrida e dependências químicas. Desse modo, torna-se necessária a análise dos fatos que levam a essa problemática.     De acordo com a revista Istoé, da maioria das pessoas em situação de rua,30% estão desempregados e 58,7% não possuíram chances de continuar estudando após o ensino fundamental. Isso ocorre devido á exclusão social que tal parcela populacional sofre,dado que não recebem o apoio necessário do governo como subsídios e programas de inclusão,para que não permaneçam nessa situação.     Ademais, vale ressaltar que,ainda seguindo o estudo da Istoé, dependentes de álcool e drogas compõem 36%  dos moradores de rua.Tais indivíduos não encontram o apoio suficiente para encerrar a dependência dos químicos e, na incapacidade do dependente de se manter sóbrio, acabam morando em avenidas e viadutos, sem os recursos mínimos indispensáveis para viver, como atendimento básico de saúde e alimentação adequada.        Fica evidente, portanto, a imprescindibilidade da inclusão de pessoas em situação de rua na sociedade contemporânea. Dado o exposto, cabe ao Ministério da Cidadania disponibilizar palestrar e programas para incluir os moradores de rua como aulas comunitárias ,aumentando verbas, com o intuito de fomentar conhecimento e capacitar tal público. Além disso, o Ministério da Saúde deve promover periodicamente atendimentos gratuitos direcionados à tais pessoas, para dessa forma diminuir a problemática e honrar a Constituição de 1988.