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Enviada em: 03/10/2017

A Justiça com as próprias mãos não é uma invenção atual.Na Babilônia, em 1780 a.c. surgiram evidências sobre a forma de justiça descrito a partir do Código de Hamurábi com princípio de tratamento de crimes e delitos, o famoso "olho por olho, dente por dente". Hoje cometer atos de punição com o próprio senso de justiça e considerado crime. Reprimir um crime com outro crime é retroceder, é perde a capacidade de ser humano.           Muitas das vezes a sensação de medo, desamparo e perigo diante aos constantes caso de violência que só vem aumentando no Brasil, ocasionam atos hediondos por parte da população com desejo de justiça. Além disso, a demora nos processos criminais e julgamentos de réus incentivam tais instinto, esse retardo na devida punição ao criminoso deixa-o livre para cometer outros crimes. Ademais, a falha no sistema carcerário como fugas e rebeliões amedrontam os cidadães.Dessa forma muitos ocasionam perseguição e linchamento a criminosos e/ ou suspeitos.            Contudo, o problema estar longe de ser resolvido. Essa violência gera um impacto na sociedade com errônea atos de crueldade com inocentes. Como exemplo, em 2014, no estado de São Paulo, uma mulher foi espancada até a morte após ser confundida com suposta sequestradora de crianças capturadas para rituais de magia negra, porém, nada tinha relacionada à situação. Esse é só um dos casos que ficaram conhecidos entre milhares. Assim sendo, isto retrata que apesar de algumas vezes parecer correto, a justiça com as próprias mãos pode ser cega e drástica.            Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse.O Ministerio da justiça e Segurança Publica juntamente com o Ministério da comunicação  devem realizar campanhas midiáticas, que alertem que fazer justiça com as próprias mãos e sinônimo de combater um crime com outro crime. Alem, de o Ministério da justiça  deve acelerar processos criminais diminuindo as burocracias e agilizando pena apropriadas aos criminosos.