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Enviada em: 04/10/2017

O Brasil de hoje é conhecido por altos índices de homicídios, latrocínios, roubos e furtos. A sensação de insegurança só aumenta. Isso faz com que a população queira praticar sua própria justiça.       Parte da população acredita que ir para a prisão seria uma versão piorada de tirar férias e que para crimes graves a pena deveria ser a morte. Por acreditar que são pessoas justas, essa parte da população, pensa que a lei é branda e, em alguns casos, boa para os criminosos. É necessário se colocar no lugar do outro, entender sua realidade e, então, haverá o entendimento que a lei não é boa nem ruim mas justa.       As lixações públicas estão ficando cada vez mais comuns. A vítima relata o acontecido e, por empatia, outras pessoas se propõem a lhe ajudar. Se as pessoas que a vítima procurou por ajuda pudessem mostrar que a solução buscada, lixar o agressor, não era a melhor então, certamente, esse tipo de reação popular seria reduzida. Saber como reverter esse tipo de situação é papel não só das forças policias mas de todo cidadão e deveria ser ensinado nas escolas.       Para que essa onda de fazer justiça com as próprias mãos cesse é necessário mostrar que nem sempre a população sabe o que é justo e é exatamente por isso que existem os juízes. Também não se pode ser imparcial, condição fundamental de justiça, quando se é a vítima e por isso a necessidade de que outra pessoas acalme a vítima e a população que quer justiça mostrando que a mesma será feita, mas não por eles e sim pelo órgão governamental responsável.