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Enviada em: 05/10/2017

Sabe-se que durante o século XIX, os iluministas Jonh Lock e Thomas Hobbes definiram o Estado como aquele que irá adotar uma postura de dominância sobre a sociedade, mantendo a ordem e a harmonia entre os cidadãos, ou seja, o contrato social. Em contrapartida, o Estado contemporâneo tornou-se ineficaz acerca do aumento das ocorrências de crimes em detrimento da falta de segurança pública, além disso, a precária educação do cidadão. Por esse motivo, a justiça com as próprias mãos será facilitada devido a tal ineficiência, logo, essa mazela social é digno de debates para amenizá-la.   A princípio, esta postura praticada pelos cidadãos adota um comportamento análoga ao Código de Hamurabi: dente por dente, olho por olho. Dessa forma, a ausência do Governo promoverá com que ocorra uma única maneira em praticar a justiça, através da violência. Em vista disso, a violência fere com a dignidade da pessoa, pois não irá respeitar os princípios do Direito Constitucional, direito este acessível a todos.       Outrossim, a baixa escolaridade interfere nesse problema. Isto é, a falta de conhecimento em que uma pessoa tem sobre as leis, irá prejudicar no entendimento no que diz a respeito à igualdade perante a lei. Em suma, ocorrerá um excesso de burocracia motiva pela lentidão do Estado em promover a justiça.     Portanto, o Governo em consonância com o Ministério da Educação serão essenciais para mitigar essa mazela social. Cabe ao Executivo assegurar a segurança pública, por meio de um policiamento ostensivo, e o Legislativo vigorar a lei que irá repudiar tal comportamento. Ademais, o MEC é fundamental para proporcionar palestras por meio de sociólogos e filósofos, em universidades e transmitidas em canais abertos, no intuito de debaterem sobre as leis que cada tem por direito, logo, apresentarão um conhecimento sobre o assunto e se tornarão mais éticos, ocorrendo um avanço na cidadania.