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Enviada em: 12/10/2017

Justiça ao léu        A violência que ascende no país é alarmante e o Brasil é um dos países com maior número de cidades mais violentas segundo o Ranking Mundial de 2016. Não suficiente, a segurança das cidades têm sido prejudicada devido ao atraso no repasse de verba ou até mesmo a não ocorrência do mesmo.       Não obstante, a prevaricação das autoridades do país quanto a violência, promove em algumas pessoas a ideia de poder fazer justiça com as próprias mãos ultrapassando os limites e leis. Ainda este ano, em São Paulo, ocorreu um roubo de bicicleta em que um homem se achou no direito de punir o malfeitor tatuando sua testa, tal atuação gerou controvérsia entre a população.             Entretanto, baseando-se na lei e nos ideais dos Direitos Humanos, ações como essa ferem o direito de defesa do cidadão, paralelamente, é uma forma arcaica e controversa de agir. Perante a lei é preciso que haja uma acusação, evidências e, caso necessário possível julgamento de um juiz qualificado.       Portanto, como forma de ação para combater a problemática, a esfera Federal do país precisa intervir na segurança, sendo pontuais no repasse de verba com fiscalização apropriada. Paralelamente é preciso que os Governadores e Prefeitos invistam no policiamento das cidades e busquem garantir melhorias para os cargos de risco e de forma conjunta, o judiciário precisa agir com maior velocidade nos processos e assim, unificando tais feitos, melhorar a qualidade de vida e respaldo na segurança da população.