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Enviada em: 09/02/2018

Em "República", o filósofo grego Platão, agrega na parte teórica que a justiça estabelece na formação de cidadania. Nesse âmbito, no intuito de harmonizar a sociedade açulado em norma de "Constituição Federal", o indivíduo se centralizar no padrão estético de concretizar com estado de igualdade social. Ora, enquanto a injustiça prevalecer, por outro lado, a cautela desnutre a moralidade. A princípio, com o fato "Maquiavelismo", atrelado a esse comportamento escravizado, se tematiza a política, sobretudo, repete na prática que o "ser", não consolida ao mesmo tempo: político honesto e, cristão, destaca mais fácil ser temido do que ser amado. Nessa conjectura, o inimigo dar o prazer de estimular a perseverança de dominar o adversário, usando compaixão, vencendo suas emoções. De fato, a ignorância humana são as consequências dos erros, quanto mais corrupção, menos agir politicamento correto. Em contrapartida, o homem é o próprio lobo do homem, vivendo na natureza, mundo das guerras. De acordo com o Thomas Hobbes, o ser humano é condicionado atingir poder com o equivoco de vociferar o status modernizado na sociedade, o alemão Adolf Hitler, ao ser responsável pela "Segunda Guerra Mundial", com o objetivo de expandir o território e, conduzir a economia, teve como consequência de "Tratado de Paz", na divisão das terras. Outrossim, portando, nessa mazela na persistência da ganância distribuiu a desigualdade social e, expansão da urbanização resultando a periferia. Nessa perspectiva, o estado deve adotar certa medida de igualdade social associado ao campo jurídico, o estado não pode intervir na condição do indivíduo, dependente da classe social, torna-se enraizado no fruto da humanidade que colherá os frutos que a semente germina, na ocasião de transmitir leituras, palestras em escola públicas, com o objetivo de transformar ser pensante crítico. Logo assim, progredirá a evolução humana.