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Enviada em: 12/02/2018

O código penal de Hamurábi, era usado no período babilônico como base para aplicações de penas aos criminosos e era regida pela Lei de Talião: "olho por olho, dente por dente."  No mundo hodierno,  a prática da justiça com as próprias mãos, infelizmente, ainda é uma realidade no Brasil. Desse modo, necessita-se discutir o que leva a essa conjuntura.      A priori, é preciso refletir sobre o atual cenário do sistema judiciário do Brasil. A morosidade para julgar os casos que lhes são encaminhados tem contribuído para que haja um descrença por certa parte da sociedade. Logo, tendo como consequência os justiceiros, que são uma espécie de juri popular, em que assumem o papel das autoridades policiais e da justiça, punindo indivíduos que cometem delitos. Todavia,  praticar "justiça" com as próprias mãos configura como um crime.     A posteriori, a teoria Hobbesiana, definiu que o homem em seu estado natural está em incessante guerra e violência, de forma que cabe ao governo e a educação garantir à proteção. No entanto, a formação escolar no Brasil não trata de forma aprofundada sobre o tema justiça, abordando a em poucas aulas, de ciências humanas, devido ao fato de haver a exitância de outros extensos assuntos a serem ensinados. Logo, pessoas sem uma base sólida de justiça pode a vir a cometer injustiças com as próprias mãos em momento de fúria.     Fica claro, portanto, a necessidade intervir nessa problemática. De modo, que as escolas devem abordar com mais zelo os aspectos da justiça nas aulas, sobretudo nas matérias de história e sociologia, por meio de debates entre os alunos mediado pelo professor, isso fará com que os jovens tenham o ideal de justiça. Ademais, é preciso de uma maior punição, por exemplo o aumento da pena, para indivíduos que cometem justiça com as próprias mãos, através de uma reformulação da lei já existente, mediante ao poder legislativo, com fito de fazer com que diminua esse tipo de prática barbárie.