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Enviada em: 30/01/2018

De acordo com o Código Penal, no artigo 345,é crime fazer justiça com as próprias mãos. Como fala José de Alencar, “Queremos acabar com a impunidade, por isso devemos encorajar as instituições que combatem o crime dentro da lei.”, ademais, a falta de impunidade torna-se isso um elemento de achar que todo cidadão pode ultilizar de legítima defesa algo que em vista todos nós somos iguais perante à lei. Em 2014, o ano em que ocorreu maior média de apoio, o Brasil ficou em última colocação entre os principais países do mundo, como mostra a pesquisa realizada pelo pesquisador Daniel Zizumbo-Colunga.         Em conseqüência disso, vê-se, a todo instante, práticas de linchamentos em forma de justiça, a saber, a testa de um adolescente de 17 anos tatuada por dois homens com a seguinte frase: ''Eu sou ladrão e vacilão'' que acusaram de furtar uma bicicleta de um deficiente físico. Como resultado, de achar que isso causaria efeitos positivos para ambos, não sendo mais que um trauma.          Para a pesquisadora Jacqueline Sinhoretto, “A prática punitiva persiste no Brasil e é permeada pela violência física desproporcional. De certa forma, uma parte da população entende aquilo como compreensível”, isso demanda do sentimento altruísta, ou seja, da necessidade de pegar as dores do próximo e fazer uma solução ao curto prazo.         Em face aos dados apresentados acima. Em face a essa realidade, é de suma importância a valorização penal de crimes considerados de escala pequena. De acordo com Émile Durkheim, em ''A Teoria do Crime e da Pena'', para chegar em crimes grandes, faz vários crimes pequenos. Aumentar a pena de infrações considerada leves, cria-se resultados duradouros. Uma vez que, a prática da justiça com as próprias mãos leve a uma punidade considerada grave.