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Enviada em: 29/01/2018

Umas das frases ditas por Santo Agostinho, a qual : "A verdade é como um leão; você não precisa defendê-la. Deixe-a solta, e ela se defenderá a si mesma." É mais do que fato, a justiça corre solta nas mãos daqueles que sofrem ou sofreram com a injustiça, de modo que qualquer possível situação para que a ocorra, é uma simples dívida paga.     A verdade, como dita à cima, é alvo de defesa de si própria, como o veredito, a justiça não pode ser aplicada com as próprias mãos, mesmo quão dura seja o ato praticado, é insano pagar um crime com outro.      É simples dizer o que está certo e o que está errado, quando o alvo não somos nós, mas aqueles que passaram ou vivenciaram situações totalmente desagradáveis, as quais a revolta e angústia os cercam.     Como dito, crimes como homicídio, roubo, e até mesmo invasam de privacidade, acabam causando revoltas ás vítimas, porém, julgar alguém sem haver a plena certeza de que a dada pessoa cometeu o crime, é totalmente culposo, pois do mesmo modo que podemos julgar que alguém que assaltou, como ladrão, essa pessoa pode ser a mesma que em sua legítima defesa se diz inocente diante da acusação, ou seja, apenas com provas concretas e com dados de especialistas na área que pode-se tomar a decisão e a prova de que, sim, certa pessoa cometeu o crime.      É fato que a no sistema judiciário brasileiro muitos casos são abafados e nem mesmo se quer resolvidos, e que a justiça não é feita como deveria, o que na maioria dos casos é o que leva a decisão de fazer justiça com as próprias mãos, porém se paramos para pensar, não seria bem mais eficaz deixar que a verdade role solta, e que apesar de tão dura seja a realidade, acreditar que será feita a justiça, embora demore, do que carregar consigo o peso de que cometeu um crime para pagar outro.    Portanto é necessário uma reforma no sistema judiciário para que levem com mais seriedade cada caso, conforme sua dada justiça, e levantarem mais buscas, além de propor apoio psicológico e financeiro as vítimas e familiares dando-lhes a plena satisfação de que será feita a justiça.