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Enviada em: 10/02/2018

Durante a Idade Média a violência era usada para punir transgressões entre os grupos sociais marginalizados e a aplicação dessas punições era convertida em espetáculo sangrentos para a população. De maneira análoga, ocorre no Brasil a prática da justiça com as próprias mãos. Por isso, é essencial analisar como a fragilidade na educação e a ausência do Estado contribuem com o problema e pensar em mecanismos para minimizá-lo.     É indubitável que a vigente estrutura educacional é a principal responsável pela ação dos justiceiros. Isso porque, o Sistema de Público de Educação não está preocupado em mostrar ao aluno os seus direitos e deveres, tampouco os aspectos de justiça. Dessa forma, devido a falta de informação, esses indivíduos podem vir a cometer atos de injustiças.          Atrelado à isso, a ausência do Estado na sociedade contribui exacerbadamente com o problema. Devido à fragilidade no sistema judiciário as pessoas sentem-se obrigada a buscar soluções por si próprias, sem pensar nas consequências. Isso porque, as lei são coercitivas, no entanto a sociedade não foi ensinada à respeitá-las e num momento de revolta e indignação a lei torna-se inválida.       Torna-se evidente, portanto, a necessidade de intervir. Para isso, é imprescindível que , na escolas, seja trabalhado mais aprofundadamente os aspectos de justiça, por meio e aulas de sociologia e discussões com os professores que irão guiar os alunos. Assim, espera-se uma sociedade mais racional e que o problema seja minimizado