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Enviada em: 05/02/2018

A prática de justiça comedida por pessoas ordinárias, no mundo contemporâneo, é muito influenciada pela mídia, indiretamente, com heróis, que na época que foram criados tinham intuito de acalmar as pessoas da cidade, como, por exemplo, o Batman, criado no século vinte, se torna um justiceiro ver seus pais serem assassinados, devido a época da lei seca nos Estados Unidos, mas hoje é muito usado com a finalidade de entretenimento.   Primeiramente, essa influência é abrangente, pois as pessoas não possuem confiança nas autoridades, logo, é perceptível o sentimento de raiva e a vontade de mudar o cenário atual com as próprias mãos. Porém, a reação mais comum que a população têm para combater a criminalidade no país, é direcionar a violência para quem a usa primeiro. Muitos apoiam a legalização de porte de armas para a comunidade em geral, para, assim, conquistarem a segurança imediata, capacitando o combate direto com o inimigo.   Entretanto, usar agressão contra violência e conseguir justiça é um ato antigo,que nasceu na Mesopotâmia com o código Hamurabi, e precisa cair em desuso, visto que, na modernidade, tem-se leis e meios de punir agressores, bandidos e outros criminosos sem que os civis comprometam sua integridade. O Papa católico João Paulo ll diz que a violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida e a liberdade do ser humano.   Portanto, nota-se que a maior motivação dos cidadãos comuns em usarem meios violentos para se defender é a falta de confiança que sentem na polícia e no poder penal, logo, a visão sobre esse assunto deve ser mudada. Os jornais devem mostrar a ação eficaz da polícia, o poder público deve colocar mais postos nas ruas, para facilitar a chegada de viaturas onde sofrem solicitadas. Deve-se ensinar as crianças a não passarem trotes para a polícia, e assim garantir um treinamento melhorado a esses profissionais, para melhor receber e atender denúncias. Desse modo, a população consegue ver que está protegida e vigiada.