Enviada em: 26/06/2018

Adoção no Brasil    Um dos super heróis mais conhecidos do universo DC é o Batman, que se torna órfão logo no começo de sua vida, e por isso, torna-se um adulto de difícil convivência social. Fora do mundo dos quadrinhos, existem inúmeras crianças que não tem convívio familiar, problema necessário de ser discutido, inclusive no Brasil.    Deve-se pontuar, que o Brasil é um país que apresenta uma grande quantidade de crianças e adolescentes na fila de adoção. Segundo a CNA - Centro Nacional de Adoção - No ano de 2017, foram 7,5 mil crianças cadastradas. Pode-se ligar isso ao fato da grande seletividade por parte dos pais adotivos, condição que aumenta o tempo de espera para adoção desses jovens e como consequência, assim como o Batman, refletir no seu no comportamento e temperamento, ideia defendida pelo psicanalista Freud, onde experiencias vividas na infância refletem diretamente na vida adulta do ser humano.      Convém lembrar, que tal situação burocrática é intensificada pela constituição, a qual prevê a tentativa de reintegração do jovem a família por dois anos. Ademais, um sistema burocrático pode ainda, ser responsável por lesar as partes, em processos por exemplo, que envolvem questões urgentes como a saúde.       Diante do exposto, é preciso o combate a esse problema. Por isso, o Minc - Ministério da Cultura - produza propagandas que valorizem a diversidade étnica no país e incentivem a troca de requisito de escolha para adotar, afim de diminuir o tempo pra adotar. Também, com a ajuda de deputados e senadores a aprovação de um projeto de  lei que altere o monopólio estatal da adoção para que as pessoas possam optar também agencias privadas e que assim pela concorrência consiga agilizar o processo de adoção e que esses jovens consigam viver uma vida digna como qualquer outro igual.